segunda-feira, 6 de julho de 2009

Alguém me explica?

Como é que se derrubam as barreiras que demorámos tanto tempo a criar?
As barreiras que criámos para nos proteger.

Como é que se abrem espaços nessas muralhas para que alguém possa entrar?
Porque não podemos ser nós a deitar por terra todas as convicções que jurámos ter para não voltarmos a sofrer.

Como é que se dá um passo em frente quando se tem um muro quase intransponível à nossa frente, construído por nós?
E não nos aproximamos de ninguém "daquela" maneira com o medo (ir)racional de que ao darmos o primeiro passo estamos a correr um risco maior.

2 comentários:

  1. Dá-se o passo esquecendo as coisas más e lembrando as boas.
    Acreditando que aquela pessoa nos fará feliz deixando-a entrar. Sem barreiras gigantes nem muralhas.

    (Só uns pequenos murinhos, bem baixinhos. Mas que estão lá.)

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  2. É com a coragem, a convicção e a força potencial que tens dentro de ti. E que se topa a léguas!
    Às vezes vale mais correr riscos do que ver a 'corrida' de fora. Tenho a certeza que vais saber quando chegar a altura de entrares na 'maratona'... e aí... o teu limite será o céu! ;)

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Vamos lá reflectir...