segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Então cá vai:

Talvez sejas a pessoa com quem reajo pior quando estou num dos meus dias não.
Talvez sejas quem mais me afecta nesses dias.
Talvez qualquer pequena palavra proferida por ti me atinja como mais ninguém neste momento consegue fazer.

Eu sei que não tens qualquer obrigação de me consolar, dar mimo, atenção... chama-lhe o que quiseres.
Eu sei que as pessoas são como são. Nunca me passaria pela cabeça querer mudar-te, quanto mais tentar! Nem tão pouco tenho esse direito.
Além disso, eu gosto de ti assim, tu sabes.

Mas é que és tu quem me alegra com mais facildade.
És tu que, com um comentário pateta, me deixa mais feliz.
Tens sido tu a fazer-me rir com mais frequência.

Por isso, quando estou insuportável até para mim mesma, é de ti que eu espero um comentário alegre, uma palavra mais ao teu jeito, um piscar de olhos, daqueles que em brincadeira me fazem rir de forma tão solta.
Também sei que não se deve esperar o que quer que seja dos outros... mas habituaste-me mal.

Desculpa se te faço sentir mal.
Desculpa se te aborreço e se te incomodo com o meu mau feitio.
E desculpa ainda mais por te dizer isto por aqui. Falar contigo sobre a confusão que é a minha cabeça nem sempre é fácil.

No fundo, só quero agradecer-te (ainda mais) o que foste, és e espero que continues a ser pra mim: O grande Amigo que tanto me atura.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Vamos lá reflectir...